5 Dias em Terras Incas

Olá!

A pedidos de alguns amigos, estou escrevendo esse post com o objetivo de contar um pouco como fiz minha viagem ao Peru. Creio que muitas das informações que obtive podem ser de alguma utilidade para aqueles que estão pensando em visitar o Peru, país-origem de uma das mais fantásticas civilizações da antiguidade americana, os Incas.

CONTEXTO DA VIAGEM

No mês de Novembro de 2016 eu já começava a ficar animado com a chegada do vencimento das minhas férias, possíveis de serem tiradas a partir da segunda metade de Dezembro. Já tinha em mente que queria ir para o Peru conhecer e assimilar a cultura hispânica, treinar meu espanhol, visitar sítios arqueológicos, e ver as ruínas de Machu-Picchu.

Apesar de não ter sido meu plano original desde o começo, acabei optando por ir sozinho nesta viagem: meus amigos que curtem viajar já haviam tirado as férias deles e eu não teria outra data melhor para fazer minha viagem. Viajar sozinho tem a desvantagem de ser mais caro e exigir alguns cuidados extras (afinal você está só no rolê), mas também tem a vantagem da maior independência e flexibilidade de agenda. Assim, para cortar custos, optei por uma viagem rápida de 5 dias. O alvo principal seria Machu-Picchu, com a viagem até lá sendo preenchida com visitas a sítios e às piscinas térmicas de Águas Calientes.

TRANSLADO INTERNACIONAL + POUSADAS

Antes de mais nada, eu precisava me informar sobre tudo. Conversando com várias pessoas cheguei ao contato de um colega de trabalho da minha mãe que já havia ido ao Peru. Na sequência, esse colega dela me colocou em contato com duas agências de turismo, uma local do Peru e outra internacional para organizações de passagens aéreas e pousadas. Por um momento até pensei em não optar por esses serviços por gerarem um custos adicionais, mas acabei cedendo às opções. Eu estaria fazendo a viagem sozinho, e senti que “terceirizar” as organizações de translado aéreo, pousada, e deslocamentos locais, iriam me deixar mais concentrado em aproveitar o passeio. E assim foi feito. Ao lado, meu cronograma, feito em conjunto com as duas agências.

[15/01/2017] – CHEGADA A CUSCO E VISITA A SÍTIOS

Meu, esse dia foi bem cansativo. O vôo estava marcado para sair cedo, às 6h55m, de Guarulhos. Com medo de perder o vôo e também por ter que fazer as malas de última hora, nem dormi direito. Bom, ao menos eu teria tempo de sobra pra descansar durante o translado aéreo.

No aeroporto, eis uma coisa que não fiz por não saber, mas que recomendo agora que sei: adquira um chip de plano de dados em redes móveis. Vou lhes dizer que foi um sufoco ficar procurando Wi-Fi e sinal de rede roaming lá no Peru. O sinal de roaming consome MUITO e é de péssima qualidade. Ter internet em um país estrangeiro é uma ferramenta indispensável.

No vôo que fiz houve uma escala em Lima. A viagem de ida foi rápida para os relógios (o vôo é feito na mesma direção que a terra gira), mas não deixa de ser bem cansativa para o viajante, que precisa transladar por mais de 10h. Cheguei em Cusco próximo das 12h15m do mesmo dia 15/01 e, ao chegar, a gerente da agência Terra Peru Expeditions, Lizbet, já estava à minha espera em um táxi, pronta para me levar para a pousada Net House BB.

12h30m – Check-in na Net House BB

Na pousada, fui recepcionado com o famoso chá de coca, muito apreciado em Cusco. Aliás, o chá de coca é fonte de alcalóides que estimulam os sentidos e reduzem os sintomas dos efeitos da altitude peruana. Talvez aí o fato de ser tão apreciado pelos turistas.

Tendo me deixado na pousada, Lizbet combinou comigo de nos encontrarmos na catedral (cerca de 15m a pé da pousada) às 15h, e saiu logo em seguida. Fiz o check-in, tomei um banho, descansei um pouco, e saí para o centro da cidade para procurar a tal da catedral. As ruas de Cusco são bem movimentadas apesar de pequenas, e as estruturas são quase sempre feitas de pedra. A antiga capital Inca, sem dúvidas, é fantástica para turismos!

Almocei um sanduíche de carne em uma pequena lanchonete chamada Yajúú na Praça das Armas. Antes mesmo de terminar de comer reparei que estavam chamando por meu nome do lado de fora. A guia turística enviada por Lizbet estava me procurando pra iniciarmos o passeio turístico. Fui levado até o ponto de onde sairia um microônibus turístico. De lá, visitamos os sítios arqueológicos de Saqsaywaman, Qenqo, Tambomachay, e Pukapukara. O microônibus subiu os morros de Cusco e pouco depois já estávamos no primeiro sítio.

16h00m – Saqsaywaman (e como diz a guia: “é Saqsaywaman, e não sexy woman”!)

Saqsaywaman foi o primeiro sítio a visitarmos e é provável que sua construção tenha sido por propósitos militares. Há estruturas e ruínas de grandes paredões com várias passagens de pedra. O local é vasto e com muitas escadas, subidas e descidas, que combinadas com os ~3400m de altitude o farão sentir os efeitos do ar rarefeito.


17h00m – 
Qenqo (de labirintos a altares)

Alguns minutos depois, paramos em Qenqo. O local é um sítio mais parecido com um tipo de labirinto, com várias passagens entre pedras. No meio do percurso, há uma estrutura de pedra muito parecida com um altar o qual acredita-se ter sido usado para cerimônias.

17h40m – Tambomachay (o templo das águas)

A terceira parada, Tambomachay, tem muitas estruturas para desviar fluxos de água. Pelas informações que obtive, é um local que foi construído tendo como foco o culto à água.

A água começa na entrada do local e escorre por pequenos córregos que passam por todo o sítio. No final, há um tipo de torre, localizada perto do final da trilha, a qual muitas pessoas sobem pra tirar fotos. Segundo a guia, não é recomendável ingerir a água pois a mesma por conter uma alta dosagem de sais e minerais dissolvidos.

Nesse lugar existem muitos artesãos que vendem diversas peças de vestuário típico, como ponchos, gorros, cachecóis, etc. Creio que seja um lugar bom pra comprar, pois os preços são mais acessíveis que aqueles encontrados nas lojas de Cusco. Hora de ir para o próximo local.

18h10m – Pukapukara (uma academia militar)

A próxima parada foi Pukapukara, um local relativamente plano e com diversas ruínas em meio a uma vegetação rasteira.

De acordo com o que foi explicado, este sítio serviu como centro militar e administrativo dos Incas. Hora de voltar, pois já estava ficando frio e escuro.

18h40m – Finalização do Passeio

Ao final do dia, eu já era amigo de quase todos os demais turistas. Como eu estava só, acabava me entretendo demais e me desligando do bando, o que atrasava a todos. Então, meio que acabei me “destacando” com todos.

Terminamos o dia em uma loja de roupas típicas da região. Foi-nos servido chá de coca e alguns petiscos feitos de milho. Não esqueço o preço de um poncho feito à base de lã de alpaca bebê: modestos 1.000,00 dólares americanos!

O microônibus nos deixou próximo da Praça das Armas. Saí de lá, e passei em um restaurante com paredes feitas de pedra, onde jantei um bife com arroz.

23h00m, hora de dormir. No dia seguinte eu teria que acordar às 7h00m pra pegar um translado para Ollantaytambo, fazer outras visitas à sítios e tomar um trem para Águas Calientes.

[16/01/2017] – RUMO À MACHU-PICCHU

6h00m, acabei acordando mais cedo. Precisava de tempo pra arrumar a mala, tomar banho, e fazer check-out antes de sair. O dia começou corrido, com a menina da pousada me acelerando, dizendo que havia recebido uma ligação da Lizbet, pra me levar a determinado endereço, local onde um microônibus já estaria me esperando. Arrumei as coisas na pressa e saímos procurar pelo endereço.

Chegando no local, havia uma van com alguns turistas já se aglomerando. Nosso guia nesse dia foi um sujeito de aspecto latino, sério, e de aparência jovem, que conseguiu quebrar o clima sério oferecendo-nos um pisco. Nada como começar o dia com uma bela cachaça de uva na cabeça!

Os itinerários deste microônibus compunham a saída de Cusco e visitas por Poroy, Chinchero, Maras, Moray, Ollantaytambo, Písac, e Cusco de volta. Eu, como estava indo para Águas Calientes, fiz o trajeto somente de ida, até Ollantaytambo. Hora de pegar estrada rumo à cidade sagrada!

8h30m – Distrito de Poroy (artesanato e fazenda de porquinho-da-índia)

Por volta das 8h30m, estávamos em Poroy, um tipo de distrito próximo de Cusco. Paramos em uma comunidade mercantil onde moradores locais vendiam artesanato e roupas típicas.

Havia um pequeno criadouro de porquinhos-da-índia, um animal bastante usado para consumo alimentar na região. Lá, foi-nos servido chá de coca enquanto ouvíamos histórias de como o povoado surgiu e curiosidades sobre o Quíchua, linguagem nativa do povo Inca.

9h00m – Chinchero (guia: “se tirar foto de dentro da igreja, pode até ir preso!”)

Às 9h chegamos em Chinchero. O local preserva muitas estruturas Incas como construções e paredes de pedra. Um aspecto cultural muito peculiar da cultura deles é o culto e a reverência aos mortos, celebrado sempre com festas. Os espaços existentes em algumas paredes são feitos para que os corpos de parentes mortos sejam colocados em épocas festivas. Festas e eventos são feitos como se eles estivessem participando junto dos vivos. Há também uma igreja da época, a qual é proibido bater fotos de seu interior.

10h00m – Salineras de Maras (e um belo desfiladeiro…)

Às 10h, chegamos nas Salineras de Maras. A sensação de estar em um veículo andando tão rente a um precipício foi um pouco desconfortável, compensado apenas pela incrível vista.

Com a chuva, os sais e minerais escorrem das montanhas e são depositados em pequenas piscinas, para que depois sejam coletados e usados em gastronomia e banhos. Uma coisa que achei incrível nesse lugar é que pega sinal de rede móvel roaming. INCRÍVEL! kkk

11h30m – Moray (com sal e limão, por favor)

Às 11h30m, chegamos em Moray. Segundo o guia, acredita-se que o local serviu como uma espécie de estação de agricultura.

A forma como o local foi construído faz com que haja uma diferença de temperaturas que pode chegar a até 15 graus Celsius entre as plataformas mais altas e mais baixas.

Tem também muito pés de Agave, planta utilizada para a confecção de Tequila, bebida típica mexicana também muito consumida no Peru.

12h30m – Ollantaytambo (e o vale sagrado dos Incas)

Próximo das 12h30m, finalmente chegamos em Ollantaytambo. Há um sítio arqueológico muito bacana, cheio de escadões de pedra. Dá trabalho subir tudo mas a paisagem compensa e é um ótimo ponto para fotos. É a partir de Ollantaytambo que as rotas para Machu-Picchu começam. Você pode ir tanto de trem quanto a pé pela trilha Inca (3~5 dias de trilha e acampamento). Deste ponto em diante, o microônibus seguiu adiante para Písac. Eu fiquei em Ollantaytambo para pegar o trem das 19h.

14h00m ~ 18h00m – Una Cerveza Cusqueña con Zhang

Durante todo o trajeto de Cusco até aqui, vim conversando com um chinês chamado Zhang, que também estava indo para Machu-Picchu sozinho. Almoçamos em um restaurante local e depois, fomos pra um bar tomar uma cerveja enquanto contávamos como era a vida em cada um de nossos países.

Próximo das 18h Zhang pegou o trem dele, tendo o meu chego logo depois. Os trens e seus serviços são muito bons, havendo inclusive um lanche com café e biscoitos. Cheguei em Águas Calientes próximo das 22h00m, exausto. Fiz o check-in no hotel e “apaguei”.

[17/01/2017] – A CIDADE SAGRADA DOS INCAS

Acordei próximo das 10h00m, com várias mensagens e ligações do guia local. No dia anterior, assim que cheguei no hotel, havia encontrado com um guia local contratado por Lizbet. Ele ficara de me apanhar pela manhã pra me levar à Machu-Picchu, mas eu, cansado, acordei tarde e dei o bolo no cara. Liguei pra ele e me desculpei, falando que iria pra lá sozinho e não precisaria se preocupar. Essa é uma das vantagens de viajar só, eu estava cansado e pude dormir o quanto quis… kkk.

11h00m – Tour por Machu-Picchu Pueblo (turistando)

Decidi almoçar e conhecer um pouco da cidade de Águas Calientes antes de subir pra Machu-Picchu. A cidade é extremamente turística, com muitos restaurantes, lojas de artesanato e roupas, serviços de transporte, e pousadas.

Almocei um aji gallina e um refrigerante de cola em um dos restaurantes.

Dei uma olhada pelas ruas da cidade e encontrei o ponto do ônibus que faz a subida para as montanhas de Machu-Picchu. Tirei algumas fotos e conheci o centro da cidade, cortado pelo rio Urubamba. Em resumo, a cidade é muito bem organizada e a qualidade de vida dos locais me pareceu muito boa. É possível encontrar turistas do mundo todo lá.

12h00m – Machu-Picchu (onde os conquistadores nunca chegaram)

Próximo das 12h tomei o ônibus para Machu-Picchu. Durante a subida fiquei tão desconfortável quanto o caminho das Salineras de Maras. A impressão que dá é que o ônibus vai cair pelo desfiladeiro a qualquer momento! kkk

Conheci uma guia que se ofereceu para guiar-me, não de graça, claro. Cobrou-me 50 sóis que, bem negociados, viraram 20. Durante o trajeto pelas vias de Machu-Picchu, consegui reencontrar Zhang. Ele havia chego mais cedo e visitado o Huayna Picchu, uma montanha próxima da cidade sagrada.

Chegar em Machu-Picchu foi o ápice da viagem. A cidade é, sem sobra de dúvidas, uma das vistas mais incríveis que já vi. Nela, monumentos icônicos dos Incas podem ser visitados, como a Pedra do Condor, o Templo das Três Janelas, o Templo do Sol, a Pedra Intihuatana, entre outros. Machu Picchu é uma cidade muito bem preservada pois os conquistadores espanhóis nunca chegaram a ela.

Após percorrer quase todas as vias, eu decidi subir sozinho a trilha Inca até o Portal do Sol (Inti Punku). O trajeto possui uma vista ímpar para a cidade sagrada! O percurso é moderado, com muita subida em caminhos de pedra. De um lado há quase sempre um paredão e do outro um precipício.

Perto das 15h30m resolvi voltar para a cidade sagrada, pois o expediente para visitas turísticas terminaria às 17h00m. Eu tinha que me apressar pois caminhei por cerca de 1h30m, e o trajeto de volta não seria tão rápido. Cheguei na entrada de Machu-Picchu com os últimos ônibus para Águas Calientes já com os motores ligados pra descer. Tomei o ônibus e voltei pro hotel, onde tomei um banho e saí para jantar.

19h00m – Piscinas Térmicas (e meu “presente” para elas)

Já de noite, fiz uma visita às piscinas naturais, que dão o nome à cidade. Ufa, não tem nada melhor que ficar cozinhando naquelas piscinas quentinhas depois de um dia inteiro andando e subindo escadas de pedra. Gostei tanto das piscinas térmicas que deixei um presente pra elas: meu óculos. O danado caiu do bolso do meu calção, que estava furado na lateral. Daí, procurar o óculos em todas as piscinas que entrei, sem atrapalhar o banho das outras pessoas, era impraticável. O jeito era voltar pra casa com meu óculos de sol… kkk

22h00m. Beleza. Hora de voltar pro hotel e dormir que amanhã é dia de pegar estrada de novo.

[18/01/2017] – RETORNO À CUSCO

Missão cumprida. Hora de voltar pra Cusco. Levantei cedo, por volta das 6h00m pra me arrumar e pegar o trem de volta à Ollantaytambo. A viagem de trem foi devagar pois havia muitos trechos de um trilho apenas, que passava apenas um trem. Há dois dias atrás, na ida, eu devia estar bem cansado, pois sequer reparei que essas ferrovias tinham trechos de trilho único.

Cheguei emOllantaytambo próximo das 10h00m, e lá já havia um microônibus para Cusco me esperando (obrigado Lizbet!). Enquanto aguardávamos outros turistas chegarem para pegar o mesmo microônibus, acabei topando experimentar um milho cozido. A viagem de volta para Cusco foi bem mais rápida que a de ida, pois desta vez não estávamos parando em sítios arqueológicos.

Cheguei em Cusco por volta das 14h00m. Fiz o check-in na mesma pousada de antes, a Net House BB. Deu pra tirar boa parte do período da tarde pra fazer turismo pela cidade de Cusco, algo que não havia feito antes. A pousada é bem localizada e perto do centro e de mercados, o que me ajudou bastante com compras em geral. Andei bastante pelas ruas e praças e comprei um ticket para visitar a Iglesia De La Compania De Jesus.

22h00m – Teo Rios Concierto (e as noites de Cusco)

Durante a noite, a convite de Jéssica, uma amiga que conheci em Cusco, fui ver uma apresentação musical que estava tendo no teatro municipal. Jéssica também me apresentou alguns dos bares de Cusco e as bebidas mais típicas da cidade. Obrigado Jéssica!

[19/01/2017] – DE VOLTA AO BRASIL

A viagem estava quase no fim. No último dia, aproveitei pra dormir até mais tarde, perto das 12h00m.

Assim que levantei, fiz as malas e deixei tudo pronto, e então saí pra cidade fazer compra de artesanatos e roupas.

Logo depois, passei no escritório de Lizbet para agradecê-la e conhecer seu local de trabalho. Conheci a equipe dela e recebi um belo presente: uma jarra peruana!  Em seguida, almocei em um restaurante, o qual lembro de ter pedido um prato que pensei ser carne de porco, mas era porquinho da índia. Bem que eu reparei que tinha osso demais! kkk

15h00m – Voltando ao Brasil (quase fico!)

Quando fui ver, já eram quase 14h30m. O vôo estava marcado para sair às 17h00m, mas eu tomei rumo ao aeroporto já perto das 15h00m mesmo. O trajeto de volta foi um pouco estressante, pois o tempo estava muito nublado e diversos vôos foram cancelados devido ao mau tempo. O meu vôo saiu com 2h00m de atraso e tanto o vôo que antecedia o meu quanto o posterior foram cancelados. Tive sorte nessa hora, quase fiquei!

Cheguei às terras Tupiniquins dia 21/01/2017, de manhã perto das 8h00m. Lar doce lar.

CONCLUSÕES

Uma semana de muita aventura. Me cansei bastante, subi muita escada, andei por trechos de pedra, aprendi muita coisa da cultura Inca e hispânica, e criei coragem pra fazer viagens sozinho. Conheci amigos, do Peru e do mundo. Acho que valeu muito a pena ter gasto vários dias pra me organizar detalhadamente, pois consegui fazer uma viagem que gostei por um preço relativamente acessível.

Viajar é sempre enriquecedor em diversos aspectos e não foi diferente nesta experiência comigo. Espero poder fazer algum outro rolê parecido o quanto antes possível. E, claro, espero ter te ajudado com estas informações. Estou à disposição caso tenha dúvidas sobre algo!

Abraços!!!

3 Comments

  1. Parabens Marcelo, ficou excelente a explicação, as localizações e indicações! Já pode ser guia haha !
    Com ctz esse diário irá facilitar muito os viajantes de primeira viagem e pra encorajar aqueles que não pensam em viajar sozinhos !

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